De acordo com o texto, foram recebidas de 9.000 a 10.000 solicitações em um período de seis meses (findado em 31 de dezembro do ano passado).
Em média, 1.500 pedidos foram feitos por mês por entidades das mais variadas classes ligadas à segurança pública. As requisições incluem, por exemplo, xerifes locais tentando encontrar crianças desaparecidas, agentes federais investigando atividades terroristas dentre outras. O Facebook foi autorizado a divulgar esses dados apenas após “negociações com autoridade de segurança dos EUA”.
Mais transparência
A partir da divulgação, Ullyot afirmou que espera “dar às pessoas uma ideia melhor sobre quantos usuários são afetados pelos pedidos do governo. Dessas 9.000 ou 10.000 solicitações, cerca de 18.000 a 19.000 contas foram acessadas – o que corresponde a 0,002% da quantidade total de perfis existentes no Facebook”, comentou o porta-voz.
Ainda nas palavras do conselheiro, “com mais de 1.1 bilhão de perfis mensais ativos no mundo, apenas uma pequena fração das contas foram acessadas pelo governo dos EUA”. Ullyot finaliza sua nota reiterando que o Facebook “vai continuar vigilante para proteger os dados dos usuários, negando pedidos [feitos por autoridades] injustificados e pressionando o governo a ser cada vez mais transparente”.
Fonte: TecMundo