A arena, que teve custo de R$ 689,4 milhões, foi reaberta em 7 de abril e receberá três jogos da Copa das Confederações, em junho deste ano, e também será sede de partidas da Copa-2014.
O problema ocorreu no setor leste do estádio, em um dos 36 paineis da membrana de cobertura do estádio, que se rompeu. O consórcio que administra a arena, formado pelas empresa OAS e Odebrecht, diz que enviou técnicos ao local para avaliar o estrago.
Em nota oficial, o consórcio informou que o caso está sendo apurado e que os serviços de reparo já foram iniciados.
Desde sua reinauguração, a Arena Fonte Nova já foi palco de outros problemas e imprevistos.
O primeiro deles foi em relação a pontos cegos da arquibancada, revelados pela Folha. O consórcio da arena prometeu resolver o problema.
Outra polêmica envolvendo o estádio foi a "chuva de caxirolas". Revoltados com o desempenho de seu clube, os torcedores do Bahia jogaram dentro do gramado os chocalhos de plástico que haviam sido distribuídos no clássico contra o Vitória no dia 28 de abril.
No início de abril, fora do estádio, houve confusão envolvendo as torcidas de Bahia e Vitória durante a venda de ingressos para o jogo que marcou a reinauguração.
Na fase de grupos da Copa das Confederações, a Fonte Nova será palco de dois jogos: Nigéria x Uruguai, em 20 de junho, pelo Grupo B, e Brasil x Itália, em 22, pelo Grupo A. Além destas partidas, o estádio sediará a disputa do 3º lugar da competição.
Fonte: Folha de São Paulo