A avenida da Prainha é o corredor principal para os motoristas que utilizam a ponte Júlio Muller – acesso a Várzea Grande – e ao Centro Político Administrativo (CPA). A interdição parcial é para viabilizar as obras de implantação do novo modal de transporte, o VLT.
As máquinas começaram a chegar nesta semana e iniciaram os trabalhos de sondagem do solo, para sejam iniciadas as obras. A Prainha compõe o eixo 1 do VLT, que liga o Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, à região da Grande Morada da Serra.
Aproximadamente 2,2 km do Córrego da Prainha deverão passar por um processo de revitalização. O trecho deverá ser coberto e pavimentado para que os trilhos do VLT sejam implantados. Um calçadão deverá ser construído para facilitar o deslocamento de pedestres pela região e incentivar o uso do transporte público – o que deverá resultar em melhorias para o Centro Histórico da Capital.
O VLT percorrerá 22,2 km, e será dividido em dois eixos, o primeiro que ligará a região do CPA, em Cuiabá, ao Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande. Nas extremidades do percurso (CPA e Aeroporto) serão implantados os terminais de integração. O segundo eixo fará a ligação entre o Centro e a região do Coxipó. Com um terminal de integração no Coxipó.
O novo modal será implantado em dois corredores estruturais do transporte coletivo e passará pelas avenidas João Ponce de Arruda e FEB, em Várzea Grande, e também pelas avenidas XV de Novembro, Tenente Coronel Duarte (Prainha), Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), Coronel Escolástico e Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá. Nessas vias serão construídas 33 estações.
Reporter MT