No entanto, questionado sobre as irregularidades que foram apontadas no incentivo fiscal aos projetos de hipismo e golfe, o órgão confirmou que já alterou os procedimentos de análise para evitar que o recurso seja utilizado em competições que já contam com patrocínio.
A pasta informou ainda que, em relação às ONGs, impediu uma de apresentar novos projetos e "tomará as providências cabíveis" em relação às irregularidades que foram apontadas.
O ministério também acrescentou que o processo de avaliação dos projetos "é realizado respeitando-se a ordem cronológica de apresentação, em reuniões abertas à sociedade, sem qualquer tipo de prioridade política ou de qualquer outra natureza".
A Confederação Brasileira de Golfe informou que ainda não tomou conhecimento do relatório produzido pelo TCU, porém informou que tanto o tribunal quanto o Ministério do Esporte, em resoluções internas que não foram especificadas pela entidade, "concluíram pela regularidade do processo".
A Federação Paulista de Hipismo também foi contatada pela reportagem da Folha, entretanto não havia se manifestado até a conclusão da edição desta quinta-feira.
Fonte: FOLHA.COM