Opinião

Seja Bem Vindo!

O Carnaval chegou e tudo se transforma em fantasias, sonhos e esperanças.

A maior festa folclórica do País consegue em quatro dias, desviar as nossas preocupações e compromissos que fazemos e trazemos durante o ano.

São dias que tentamos esquecer as dificuldades que estamos passando e nas ilusões, nos embriagamos, pois tudo é festa e alegria.

Nas fantasias, abadás, blocos, escolas de samba, trio elétrico, enredo, baterias, porta-bandeiras, mestre-sala, passistas, todos são envolvidos numa grande folia, seja nas ruas, avenidas e nos clubes.

Como seria bom viver num mundo onde tudo poderia ser visto com brilho e animação, com ousadia e realização, onde todos os desejos são concretizados, sem ter medo do futuro.

O crescimento da criatividade do que o Carnaval é admirado mundialmente, onde os números de turistas frequentadores movimentam a economia das cidades.

As escolas de samba têm grande mérito pela exibição do show, que permanece somente algumas horas com o público.

Entre todos os quesitos exigidos pelas escolas, o carro alegórico é o ápice do desfile. Geralmente são planejados por profissionais arquitetos, com o auxílio de engenheiros, técnicos, designers e com a mão de obra qualificada da própria comunidade da escola de samba. Seus efeitos construtivos são mirabolantes e enchem os olhos de um povo que está em busca do belo. Os materiais utilizados na confecção desses gigantescos carros são surpreendentes, instigando a curiosidade devido ao seu mecanismo e tamanho.

São apenas quatro dias que fazem com que esse espetáculo nos dê uma amnésia do que está acontecendo no país.

Carnaval 2023, Seja Bem Vindo!

          

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Opinião

Dos Pampas ao Chaco

E, assim, retorno  à querência, campeando recuerdos como diz amúsica da Califórnia da Canção Nativa do Rio Grande do Sul.
Opinião

Um caminho para o sucesso

Os ambientes de trabalho estão cheios de “puxa-sacos”, que acreditam que quem nos promove na carreira é o dono do