Todos sabem do carinho, atenção e cuidados da Primeira-dama mato-grossense Virginia Mendes no que diz respeito a defesa, inclusão, assistência e olhos de águia, no que se refere as ações que protegem, dão sustentação e inclusão, as dezenas de comunidades indígenas aqui no MT.
Mais que reconhecimentos e visitas, VM é uma ativista e passou os últimos anos numa saga sem descansos para reconhecer a importância das tradições destes povos que são a base da arvore genealógica do Estado de Mato Grosso.
Seu acompanhamento presencial permanente, as dezenas de medidas desenvolvidas para atendimento das tribos, o deslocamento da presença do Estado nos mais longínquos rincões onde vivem estas nações, é uma missão pessoal, prazerosa e que tem trazido resultados e aproximações nunca imaginados por estas bandas.
Relegados ao ostracismo, a causa indígena tem dois momentos distintos em MT, um antes e um depois de Virginia Mendes.
A Primeira-dama nunca se fez de rogada para dar assistência as famílias isoladas, participa ativamente de reuniões e tem levado alento, atenção, soluções e benefícios para os povos indígenas de todo o MT.
Na COP, onde participa buscando um formato interativo que traga sustentabilidade aos povos, Virginia tem se desdobrado em reuniões, apresentações e se transformado numa defensora que já ganha as páginas do noticiário internacional como uma das maiores ativistas da causa, que vai angariando simpatias, prováveis recursos e reconhecimentos a importância histórica desse seguimento.
A representatividade de MT, buscando alternativas viáveis para a diminuição de queimadas, emissões de gazes, controle efetivo de desmatamentos e soluções autossustentáveis, tem sido aplaudida pelos participantes com os números e resultados apresentados pelo Governador Mauro Mendes, que já se destaca no encontro, como um dos mais proeminentes e ativos defensores das demandas da COP.
Aliado a boas notícias que estão por vir, alertando países ricos e devastadores, da necessidade urgente de investimentos e ajuda para que o Brasil seja protagonista do processo, num futuro próximo, Virginia também tem sido referenciada como um exemplo a ser seguido com sua maneira de tratar a causa indígena e seu primoroso e altivo trabalho na área.
Esperemos o retorno da delegação e as muitas boas notícias que estão por vir.