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Pelo segundo ano seguido, MT fica em 1º no ranking nacional em crescimento da indústria

Mato Grosso ficou em primeiro lugar no ranking nacional em crescimento médio da indústria no primeiro bimestre deste ano, com 26,5% de aumento na produção. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado ocupa a posição pelo segundo ano consecutivo, mostrou o levantamento.

No ano passado, no mesmo período, o estado teve percentual de 18,4% e também ficou em primeiro lugar no ranking.

Conforme o relatório deste ano, a evolução industrial de Mato Grosso é 22,8% superior em relação ao segundo colocado, que é o Espírito Santo, com 3,6%. Em terceiro lugar ficou o Amazonas, com 3,4% e em quarto Goiás, com 2,6%.

O crescimento do estado foi superior à média brasileira que foi de 5,8%.

O avanço mais acentuado no acumulado do primeiro bimestre foi impulsionado pelos setores de produtos alimentícios com 26,82%; seguido de bebidas com 0,04%; produtos de madeira com 0,49%; coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis com 1,26%; outros produtos químicos com – 1,42% e minerais não metálicos com 0,32%.

De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec-MT), no começo de 2020, Mato Grosso ocupada a sexta posição em âmbito nacional com 4,7%.

O incremento na indústria refletiu positivamente na geração de empregos Conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Mato Grosso terminou o trimestre com 20.647 admissões, 16.924 demissões e saldo de 3.723 postos preenchidos.

Os municípios que mais contrataram nos últimos três meses foram:

  • Cuiabá – 2.001 novos empregados
  • Rondonópolis – 1.737 novos empregados
  • Várzea Grande – 1.695 novos empregados
  • Lucas do Rio Verde – 1.119 novos empregados
  • Sorriso – 1.039 novos empregados

Já a região Centro-Oeste, também houve bons resultado em criação de empregos na área industrial. De janeiro a março deste ano foram registradas 75.439 contratações, contra 63.864 desligamentos. O saldo chegou a 11.575 vagas ocupadas.

No Brasil, no primeiro trimestre deste ano, a indústria abriu 915.528 postos de trabalho, demitiu 805.855 e o saldo foi de 103.673 mil vagas preenchidas.

 

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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