Foi deflagrada nesta segunda-feira (18), a 2ª fase da Operação Imperial, que visa desarticular uma quadrilha envolvida com roubos e adulteração de veículos em Mato Grosso. Ao todo, 19 mandados de prisão e busca e apreensão estão sendo cumpridos pela Polícia Civil nas cidades de Cuiabá e Tangará da Serra (242 km da Capital).
A Justiça também determinou o uso de tornozeleiras eletrônicas contra suspeitos de integrar a organização.
Conforme a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos (DERFVA), o grupo também atua em outros crimes correlatos como, receptação, uso de documentos falsos, falsidade ideológica, estelionato, lavagem de capitais e outros.
Segundo o delegado Gustavo Garcia Francisco, a Operação Loki tem o objetivo de reprimir os crimes de estelionatos que estão correlacionados aos roubos praticados pelo grupo.
A operação conta com a participação de policiais da Delegacia de Tangará da Serra, coordenados pelo delegado Adil Pinheiro de Paula.
Fase Loki
O nome Loki está ligado à magia e pode assumir a forma que quiser. É considerado um símbolo da maldade traiçoeiro, de pouca confiança, e embora suas artimanhas geralmente causem problemas a curto prazo aos deuses, estes frequentemente se beneficiam, no fim das travessuras de Loki.