De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), Mato Grosso já registrou, apenas no início deste ano, 717 casos de malária. No mesmo período em 2020 foram 234 casos, o que significa um crescimento de 306%. Os casos tem aumentado em Aripuanã e Pontes e Lacerda
Sendo uma doença infecciosa febril aguda, a malária é transmitida pela picada do mosquito Anopheles e tem como sintomas calafrios, febre, sudorese, mialgia, cefaleia, náuseas e vômitos.
Uma morte ocasionada pela doença foi confirmada em Várzea Grande, porém a infecção provavelmente ocorreu em Pontes e Lacerda.
Quando apresenta um quadro grave, a malária tem como sinal uma temperatura de 41 graus, convulsão, vômitos repetidos, dispneia, anemia intensa, hemorragias e alterações de consciência.
A SES-MT emitiu um alerta para que os profissionais de saúde redobrem a atenção no diagnóstico e tratamento da malária, assim pode ser evitado o óbito pela doença.
Os profissionais de saúde devem dar atenção aos casos suspeitos, oriundos de áreas de garimpo e na probabilidade de coinfecção com a Covid-19.