A Polícia Federal abriu uma investigação para apurar o furto de equipamentos de uma sala da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) usada em projetos de estudantes de comunicação, em Cuiabá. O furto ocorreu na madrugada de quinta-feira (17) no campus da capital.
De acordo como Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Mato Grosso, a sala do Programa de Extensão TOCA foi invadida e teve todos os equipamentos eletrônicos, como computadores, nobreak, notebooks e impressora, furtados.
Dois peritos da Polícia Federal e um agente estiveram na UFMT para coletar evidências e informações sobre o furto. A UFMT não se posicionou sobre o furto.
O Programa TOCA reúne projetos como a TOCA – Agência Experimental em Comunicação, o Observatório sobre Publicidade e Sociedade (OPS), o Comunicast e o Observatório Pauta Gênero.
Além disso, a sala é um espaço compartilhado também com grupos e projetos de pesquisa de comunicação.
“Invasões, casos de assédios e furtos de equipamentos não são novidade nesta universidade, mas agora podem inviabilizar o funcionamento dos projetos da Faculdade de Comunicação e Artes (FCA) que vêm sendo reconhecidos pelos trabalhos prestados à sociedade e à academia, além de prejudicar várias outras iniciativas e de aumentar a insegurança dentro do campus. Na possibilidade do Comitê de Prevenção à Covid-19 liberar o retorno presencial no segundo semestre de 2021, ainda que sejam resguardados todos os cuidados de biossegurança, os discentes e docentes terão seus trabalhos extensionistas prejudicados”, disse o DCE.