Cidades

Infiltração e problema em pilar adiam entrega de viaduto para 2021

Projetado para ser entregue no mês de junho deste ano, o viaduto localizado no entroncamento da Avenida Beira Rio, que dá acesso à ponte Sérgio Motta não será concluído este ano, conforme prometeu o prefeito reeleito Emanuel Pinheiro (MDB). Ele só será inaugurado provavelmente depois da segunda semana de janeiro. A informação foi confirmada pelo próprio chefe do Executivo nesta terça-feira (15).
 
A conclusão do viaduto já havia sido prorrogada por conta da pandemia do novo coronavírus, mas o prefeito tinha garantido durante sua campanha que ela iria ser entregue ainda no mês de dezembro. A obra está causando grande transtorno a população que precisa passsar pelo trecho.
 
Segundo o emedebista, um problema de infiltração e outro em um dos pilares de sustentação, apresentado pelas empresas Lutufo Engenharia e Construções e Rivoli do Brasil Spa, responsáveis pela obra, são os motivos para o adiamento da inauguração.
 
“Eu recebi na semana passada os técnicos da secretaria de Obras e das empresas que estão fazendo a obra me informaram que existe um problema de infiltração, um problema de solo e em um dos pilares do viaduto. Com isso terá que atrasar em algumas semanas a entrega da obra. Pedi para que fizessem todo o levantamento para comunicar a sociedade. Não tem problema atrasar por algumas semanas, até porque obra é assim mesmo. Em casa acontece os imprevistos, imagina em uma obra de grande porte. Ainda mais agora que estamos no período da chuva”, disse o prefeito em entrevista à rádio Metropolitana.
 
O prefeito ainda disse que os problemas serão reparados o mais rápido possível e destacou que a obra será entregue com qualidade a população cuiabana. “Quero uma obra de qualidade, não abro mão da qualidade. Então pedi para refazerem. Vai atrasar mais umas semanas, mas a qualidade da obra não será afetada e vamos entregar o viaduto Murilo Domingos no início de 2021”, afirmou.
 
A obra do viaduto batizado com o nome do ex-deputado federal e ex-prefeito do município de Várzea Grande, que faleceu no mês de março de 2019, teve início no mês de junho do ano passado, com o custo de R$ 13,9 milhões.
 
O recurso foi adquirido por meio de empréstimo do Banco do Brasil, aprovado pela Câmara Municipal. De acordo com a prefeitura, o pagamento está sendo feito com uma taxa de juros de 5% e será quitado em oito anos.

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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