Muito mais do que questões estéticas, a alimentação inadequada se tornou um problema de Saúde Pública. Isso porque a incidência da obesidade e de doenças associadas, como pressão alta, diabetes, doenças cardíacas e câncer na população só tem aumentado com o passar dos anos. E assim como os adultos, cada vez mais crianças e adolescentes começam a enfrentar doenças “de gente grande”. Que qualidade de vida queremos para nós mesmos e para nossas crianças? A realidade é que o hábito alimentar de muitas pessoas é rico em açúcar, gordura e sal, baseado em alimentos refinados (a base de açúcar e farinha de trigo brancos), gorduras saturadas e trans (presente em carnes gordurosas, margarinas, sorvetes, industrializados, chocolates, frituras, comidas de fast food) e alimentos industrializados (com pouco valor nutritivo e muitos aditivos, corantes, nitrato, conservantes artificiais etc). A ingestão de grãos e cereais integrais, leguminosas, frutas, verduras e legumes é insuficiente. Desse modo, além de engordar e aumentar os riscos das doenças citadas, esse tipo de alimentação acelera o processo de envelhecimento, provoca problemas digestivos e intestinais (inchaço, gases, cólicas, constipação), aumenta a ansiedade, piora o estresse, predispõe a tensão pré-menstrual, promove o acúmulo de toxinas, diminui a concentração e disposição física, provoca alterações de humor, diminui a fertilidade e aumenta os riscos de aborto, enfraquece a imunidade, promove dores de cabeça, enfraquece a pele, cabelo e unhas. Parece exagero? Mas basta um esclarecimento simples para entender: o corpo humano é formado por cerca de 100 trilhões de células que se alimentam de NUTRIENTES constantemente e diariamente, sendo que as vitaminas e os minerais são essenciais para o funcionamento de cada uma dessas células. A vida é feita de escolhas e basta querer para dar o primeiro passo em busca de uma melhor qualidade de vida e saúde.