Membros do PSL em Mato Grosso estão apreensivos com a briga do presidente Jair Bolsonaro com a direção nacional do partido. Eles têm adotado a posição de esperar a tensão passar para falar sobre o assunto. Mas dizem não ver problemas para o futuro da sigla no Estado que em agosto filiou centenas de nomes, muito por causa da gravitação em torno de Bolsonaro. A justificativa para a segurança seria o tamanho que o partido tem tomado e o volume de verba pública. Acontece que assim como o vento traz, o vento leva.