A desidratação do texto dos incentivos fiscais enviado pelo governo é acentuada e deve entrar em pauta com alterações mais ao setor produtivo do que ao governo. O relator do projeto, Silvio Fávero, diz que as mudanças que estão sendo feitas nas últimas horas têm incomodado muito, com acréscimo de no mínimo 15 emendas. Uma delas diretamente proposta pelo comércio que cria um dispositivo de reavaliação da cobrança do ICMS em seis meses nas atividades em que houver queda de arrecadação. Não é exatamente uma derrota do governo, há a reclamação de que o comércio em Mato Grosso é, proporcionalmente, o setor que menos contribui para a receita. Um terceiro substitutivo foi entregue nesta semana ao deputados, mas muito próximo ao anterior.