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Líderes de facção, Petróleo e Marreta articularam entrada de celulares na PCE com direção do presídio

Pivôs da Operação Assepsia, da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Paulo César da Silva, conhecido como “Petróleo”, e Luciano Mariano da Silva, vulgo “Marreta”, são dois dos mais poderosos detentos na Penitenciária Central do Estado (PCE). 

Petróleo e Marreta são líderes uma facção criminosa e seriam os principais beneficiados pela entrega de 84 aparelhos celulares, carregadores, fones de ouvido, chips e facas que estavam camuflados em um freezer, que foi interceptado.

Petróleo é um dos principais chefes do grupo e comandava o crime organizado nas cidades de Sinop-MT e Lucas do Rio Verde-MT. Ele está preso há quase um ano pela Operação Segregare, por ser um dos mandantes de ataques contra residências de agentes penitenciários e à sede do sindicato da categoria, além de tráfico de drogas e homicídio.

Marreta também é do alto escalão na organização. Condenado a 15 anos de prisão há dois anos, ele faz parte de uma quadrilha especializada em roubos de veículos e comanda a facção em diversos estados do país.

A Operação Assepsia levou à prisão nesta terça-feira (18) Revétrio Francisco da Costa e Reginaldo Alves dos Santos, diretor e subdiretor da PCE, respectivamente, e outros três policiais militares.

As investigações comprovaram que, duas horas antes do freezer ser apreendido, os cinco militares participaram de uma longa reunião a portas fechadas com um dos líderes da organização criminosa, na sala da direção.

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Redação

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