A palavra amor, por ser ampla e complexa, convido o leitor a refletir sobre amor no cotidiano: trabalho e, nas relações socias.
E através dos gestos, ações e produções administrativas que também evidenciamos que o amor é transferencial. Estas posturas de cuidados pela sociedade vêm sendo observadas no cotidiano social da Praça Alencastro de Cuiabá, Mato Grosso-MT.
A Praça Alencastro, recebeu o sobrenome do então Presidente de Província (1882), que, era o coronel José Maria de Alencastro. Até a atualidade as grandes obras recebem o nome do então gestor do período.
Nos anos de 1909, In: Ayala 1914, órgão oficial “A Reacçao” evidencia através das imagens da: “Liga Matto-Grossenses de Livre -Pensadores” que, à Praça Alencastro era frequentada por famílias abastadas: latifundiários, exportadores e grandes comerciantes.
O etnólogo Claude Lévi-Strauss (1938) e o médico Stein(1940) já enfatizavam em suas obras, que, praça Alencastro parecia um `Balneário` com suas palmeiras. Contudo, era restrito a um pequeno grupo.
Os ‘coroneis’ que tinham poder aquisitivo enviavam os filhos para Europa ou outros países para adquirir saberes.
Lamentavelmente, o local era restrito aos `poderosos` estes que tinham acesso ao domínio do saber.
Na atualidade, a praça Alencastro é um local em que ocorre grandes eventos, demonstrando que a Constituição está sendo cumprida bem-estar para todos.
Manifesta-se na Praça Alencastro: Amor e preservação.
Basta afirmar que na data de 26/10/2018 é manifesto a preservação e amor pela vida. Há zelo e providencias para com a sociedade, independentemente de sua história de vida.
Assim manifesta brilhantes ações do humanista Dr. Juares Silveira Samaniego, secretário do Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, que, organizou com sua equipe o evento: “MT mamma OUTUBRO ROSA2018”.
Existem lideranças que, estão preocupadas com ações que possam trazer benefícios para sociedade.
O Prefeito Emanuel Pinheiro e secretariado estão de Parabéns! Esperamos que outros gestores do Estado também labutem por: Amor e prevenção.
Recorro “No balanço de perdas e danos/Já tivemos muitos desenganos/Já tivemos muito que chorar/Mas Agora, acho que chegou a hora(…)”. Desesperar jamais! Ivan Lins/músico.
*GRACI OURIVES DE MIRANDA, professora Português/literaturas: Língua Portuguesa e inglês/literatura inglesa. Registro LP9614565/Demec/SP-SP. Especialização História Social – UFMT. Curso – USP-SP: “Prática de ensino da língua inglesa”. 02 artigos científicos – UFMT. 04 Livros publicados, sendo 1 – obra científica – go.miranda@uol.com.br