Falta de dinheiro para equipamentos (ou o seu conserto), menos bolsas para estudantes e reconhecimento dos cientistas como fundamentais para a construção de um estado mais desenvolvido. Esses são apenas alguns dos problemas enfrentados pelos pesquisadores mato-grossenses. Sob a perspectiva orçamentária, as notícias também não são muito boas para a classe. Os cortes nacionais em ciência são grandes. Em 2018 o recurso total foi de R$ 1,2 bilhão para área de pesquisa, já para 2019 não deve chegar a R$ 800 milhões. É neste horizonte que precisam se desenrolar importantes estudos que podem inclusive revelar novos medicamentos ainda desconhecidos e que podem salvar muitas vidas, como revela nossa matéria especial.
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