Opinião

Cadeira de balanço

WHÉLEN E A BANDA MEGARON

 

Whélen Gonçalo de Arruda Leite, cuiabano nato, é bancário, porém cresceu e segue no mundo da música por influência dos pais. Junto do irmão, fundou a Banda Megaron, apostando em negócio próprio que levasse uma alma musical diferente e com bastante produção não somente musical, mas também visual, com máxima qualidade. Hoje, a Banda Megaron emprega pelo menos 20 pessoas, e o estilo musical é diverso, ao gosto do cliente. A banda atua em eventos sociais e também participa de bailes de outrora, como os da Saudade e das festas tradicionais de Santo. Há dois anos, lançou a Banda Cronos. Por se tratar de eventos do tipo social, alcança a todos os públicos. Whélen sabe muito bem equilibrar a vida de bancário com a de empresário do ramo musical. Ele conta que é uma luta buscar esse equilíbrio, mas que a música relaxa e o ajuda de certa forma a conduzir de maneira mais light o serviço no banco. Ele agradece muito a família por apoiá-lo e ajudá-lo nessa levada. Ele diz encontrar toda essa energia frequentando quase todos os dias a Igreja São Gonçalo do Porto e outras. “Sou apaixonado pela minha família, amigos, trabalho, pelo que fiz e projeto. E com Deus fica tudo mais fácil”, conta Whélen à coluna Cadeira de Balanço.

 

CUIABÁ, TERRA-MÃE

 

Sobre Cuiabá, o empresário da Banda Megaron, Whélen Gonçalo de Arruda Leite espera, para sua terra que está prestes a completar 300 anos, o melhor. E observa: “Cuiabá precisa ser vista com outros olhos”. Ele costuma dizer que nasceu no lugar certo. “Tudo que tem aqui gosto muito… A minha cidade acolhe a todos, é plural, as pessoas gostam de pessoas… É uma Terra-Mãe mesmo”, define. Aos 43 anos, Whélen conta que já conheceu muita gente, cuiabanos nascidos ou de coração que, como seus amados pais, são a cara de Cuiabá porque aqui moram e gostam daqui. “Pessoas da maior alta estima com quem adquiri conhecimentos diversos, cito: Ivone Badre de Mendonça (in memoriam), Ângelo Souza Santos, Silbene Perassolo, Luiz Antônio Anhaia, Adélia de Mendonça, Miguel de Deus, Henrique do Carmo, Paulo Sérgio Campos Borges, Alcides e Gilda Maitelli, Bolinha, Juca de Mestre…, entre outros. Desculpem a falha na memória”.

SETEMBRO FLORIDO

No coração da cidade temos o Morro da Luz, considerado o pulmão verde de Cuiabá, o cartão de visita da capital está abandonado pelo poder público, agora que começa o mês de setembro esse morro não perde o seu encanto com a beleza dos ipês e de algumas flores silvestres que brindam a chegada da primavera. Na administração do prefeito Dante de Oliveira, ele preservou esta área verde para o frescor da cidade e pelas belezas das árvores nativas existentes lá. Quando Roberto França foi prefeito de Cuiabá, o Morro da Luz tinha a sua manutenção, trilha de caminhada, iluminação, havia uma placa escrita com pequenos textos com nomes de pessoas folclóricas da cidade. Na gestão do professor Wilson Santos quando prefeito de Cuiabá, esse morro era a sua paixão, cuidou direitinho deste encantamento do verde do qual o saudoso poeta D. Aquino Corrêa dizia: “Cuiabá Cidade Verde”, e a colunista social Wanessa Oliveira criou “Verdecapau Supercap”. Setembro florido é o espetáculo de cores no Morro da Luz.

 

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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