Achismo sobre a chatice do politicamente correto…
Hoje, o bonito é ser igual. Reparem, 90% das pessoas são iguais. Começa em criança, os meninos saem com roupas iguais às do pai, e as meninas
com roupas iguais às da mãe. Sinceramente eu acho essa moda patética. Ok, que eu me considero um ET nessa sociedade dos iguais, e todos
os dias, espero que a minha nave mãe me resgaste, mas mesmo assim acho de uma falta de criatividade incrível – pra ser educada. Os jovens
são iguais também. As mulheres e os homens de mais idade todos botocados em excesso – vejam bem que eu adoro botox , mas na medida – e
as mulheres com cara de deusa – na verdade da cantora Rosana que cantava "Como uma Deusa". O bacana é a gente bancar as opiniões, é sim
por pra fora tudo que a gente sente e o que a gente pensa, sempre com respeito ao próximo, diferente… Acabaram-se praticamente as discussões
ideológicas − que ficam apenas e praticamente entre estes, os iguais − politicamente corretos a todo momento – e os humanos, aqueles que se permitem
errar, aqueles que olham os erros alheios com humanidade. Eu, nunca quis ser igual, nunca fui "gado" e nem consigo conviver com quem
assim eu classifico. Sou demasiadamente humana. Gosto dos loucos, dos briguentos, dos diferentes, dos que se bancam, porque os normais, ah, os
normais, me cansam absolutamente …
O gênio da atualidade, pensador Luis Felipe Pondé, tem várias pérolas sobre o assunto:
Redação
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