Entidades de classe, pelo andar da carruagem, devem finalizar ainda esta semana a definição de seus “escolhidos” para representar seu segmento na Câmara Federal nas eleições do próximo dia 7 de outubro. A turma do agronegócio, do comércio, os evangélicos e a polícia devem conseguir manter a tradição de eleger representantes de Mato Grosso. Com uma mudança aqui e outra ali, certo mesmo é que até o cada vez mais próximo dia 5 de agosto, data-limite das convenções, nomes menos repetidos pela mídia pero no mucho, como o de Rafael Ranalli (Patriota), candidato a deputado federal, da Polícia Federal, Rui Prado (PSDB), um dos muitos nomes do agronegócio e Junior Macagnam (PPS), ex-diretor do CDL Cuiabá, pelo comércio, devem circular ao lado dos mais famosos Victório Galli (PSL) e Selma Arruda (PSL), pelo Judiciário – apesar de ela recusar a pecha com veemência e dizer que será senadora de todos.
Cada um no seu quadrado
