Fontes da coluna confidenciam que pessoa diretamente ligada à Secretaria Adjunta da Secretaria de Estado de Saúde teria refeito um processo de paciente com Síndrome de Guillain-Barré já atendido pela SES para requerer mais um lote de medicamento. Ocorre que o referido tratamento é realizado em dose única – segundo protocolo do Ministério da Saúde – e custa em torno de R$ 60 mil. Ou seja, não faria sentido pedir nova remessa ao mesmo beneficiado. Quando a “sujeita” foi inquirida por servidores de carreira, que veem outros pacientes sofrerem por não conseguirem o remédio, ela teria tido um surto nervoso e perguntado aos gritos quem eram eles para questioná-la. Em tempos de smartphone, tudo foi gravado e, claro, já está rolando nos bastidores da secretaria. Dizem que a superintendente do órgão teve acesso ao conteúdo. Resta saber o que será feito desta apadrinhada política que brinca com a saúde pública. Repulsa define!