Nacional

Padrinho Jovair coloca ‘171’ na linha de frente do Ministério do Trabalho

O servidor público Tulio Ostilio Pessoa de Oliveira, de 47 anos, tinha um compromisso marcado para 30 de janeiro deste ano, uma terça-feira. Ele deveria comparecer à sala número 112, no primeiro andar do Fórum de Goiânia onde funcionam as varas criminais.

A sala abriga a Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas. Mais especificamente, o compromisso de Tulio era no Setor Interdisciplinar Penal, que fiscaliza execuções de penas e medidas alternativas determinadas pela Justiça.

O servidor foi investigado por uma delegacia do consumidor e levado à condição de réu numa ação penal pelo crime de estelionato, previsto no simbólico artigo 171 do Código Penal. Tulio fez um acordo para suspender o processo, que envolvia uma pequena quantia de dinheiro, com a condição de comparecer ao Setor Interdisciplinar Penal a cada três meses.

Lá, esteve pela primeira vez em 12 de maio do ano passado. Na última terça do mês de janeiro, o servidor não apareceu no Fórum. Dava expediente em Brasília, como ordenador de despesas no Ministério do Trabalho.

 

Redação

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