Em prosseguimento às ações de combate a furtos e roubos a agências bancárias, a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil, impediu mais uma subtração de valores do cofre do estabelecimento financeiro.
Os policiais civis da especializada, em conjunto com o Grupo Armado de Resposta Rápida (Garra) de Sinop e Delegacia de Nova Mutum e Sorriso, frustraram o furto a unidade bancária do município de Nova Ubiratã (502 km de Cuiabá-MT).
Na madrugada de domingo (18), os policiais da GCCO estavam na zona rural do município de Sorriso, quando vizinhos do Banco do Brasil de Nova Ubiratã escutaram barulho vindo do estabelecimento e denunciaram o fato. Ao perceber a movimentação policial, os suspeitos fugiram às pressas, pelo telhado do local, deixando uma mochila com ferramentas que seriam utilizadas para arrombar o cofre. Os trabalhos prosseguem buscando a qualificação dos fugitivos.
Prisões
Em sete dias, a GCCO realizou a prisão de 10 pessoas envolvidas em tentativas/furtos/roubos a agências bancárias. A identificação e prisão dos autores é resultante de trabalhado focado em inteligência, segundo avalia o delegado titular da Gerência, Diogo Santana.
“Temos intensificado as investigações, trabalhando de forma integrada para coibir a prática de furtos a estabelecimentos bancários. Na última semana, por meio de um trabalho conjunto das forças policiais com apoio dos Núcleos de Inteligência da Capital e do Interior conseguimos prender autores desta modalidade criminosa e também antecipar a ação deles, impedindo a prática de alguns crimes, como aconteceu em Nova de Nova Ubitarã e Sorriso, por exemplo”, explica.
Outro fator relevante, segundo o delegado é o esforço mútuo das entidades públicas e privadas na rápida ação contra os criminosos. A Polícia Civil realiza contato direto com o setor de segurança dos bancos trocando informações para frustrar a invasão e subtração de valores.
“Mesmo nos casos em que não for possível impedir o cometimento do crime, as informações obtidas são úteis para a rápida identificação dos suspeitos, que serão posteriormente indiciados e submetidos a apreciação do poder Judiciário”, afirma Diogo Santana.