Mais um ano nasce. Existem perguntas que precisam ser respondidas: como você terminou 2017 e como você está iniciando este novo ano? Qual seria a palavra para 2017? Quais emoções sustentam essa palavra? Qual a sua emoção base? Recentemente li uma frase de autoria desconhecida: “Cada um tem a vista da montanha que subir”.
Mas a questão não é só a altura, uma das maiores questões é: como você sobe essa montanha? Sobe reclamando, xingando, se sentindo coitado, criticando a subida do outro, sozinho tentando provar o quanto é bom, ou é uma subida leve mas constante, alegre, consciente, compartilhando e dando a mão a um companheiro que cansou momentaneamente. Qual companheiro de subida você seria? Qual será a sua vista no final de 2018?
Olhe para a sua roda da vida, como estão essas áreas tão importantes hoje? Descreva como você quer que elas estejam no final de 2018, olhe para esse cenário e liste também quais comportamentos precisam ser fortalecidos hoje? Mudamos o tempo todo, é importante sempre lembrar que ‘estamos’ assim, não ‘somos’ assim.
Somos muito maiores que o término de um namoro, uma demissão, um acidente etc., mas é preciso verdadeiramente se dar conta disso, eu estou assim, não sou assim. Descreva quem você quer ser em 2018, cada área da sua vida vem acompanhada de um papel: filho, pai, companheiro, profissional, amigo.
Crie um Plano de Desenvolvimento Individual, PDI, listando aonde quer estar no final de 2018 e quais comportamentos precisa desenvolver. Você já fez isso? Não? Faça e escolha duas pessoas importantes para compartilhar, mas pessoas que irão te cobrar os resultados descritos, não escolha alguém que vai ‘enfubazar’ junto com você! Inclua recortes de revistas, como somos muito visuais isso nos fortalece e nos energiza, aproveite o carnaval para essa pausa. Lembre-se, quanto menos você olha para as suas escolhas mais você é ‘escolhido’. Te desejo um ano cada vez mais livre. Namastê.