Coluna Social

Dica de livro , novo romance de Fernanda Torres

Li em poucas horas. O novo livro de Fernanda Torres, que é atriz, diretora, escritora e filha dos gênios Fernanda Montenegro e do falecido Fernando Torres. Ela escreve como fala, então faz com que a leitura seja limpa, rápida e interessante. O que disse a crítica especializada:

"A glória e seu cortejo de horrores, ela narra uma história que tem como pano de fundo o universo do teatro. O protagonista é Mario Cardoso, um ícone nacional da teledramaturgia brasileira que, aos 60 anos, resolve se reinventar em uma uma nova leitura de Rei Lear para os palcos, na qual ele também atuaria. O projeto, porém, se mostra uma catástrofe.

O universo em que Fernanda passou a vida toda inserida —  a televisão, o teatro e o cinema brasileiros — ambienta a narrativa, na qual, a partir das vivências e reflexões do narrador e protagonista, ela convida para um pensamento sobre a relação entre a arte a história do Brasil. “Existe uma relação direta entre o teatro e o contexto histórico. A profissão de ator é um eterno recomeçar e você fica muito exposto às mudanças climáticas do país, da economia, da política, do mundo. É seu dever se relacionar com essas mudanças, propor diálogo, produzir pensamento, saídas", reflete Fernanda. "A depressão de agora se reflete nas artes, não à toa a insatisfação se virou contra os artistas. Um país deprimido só pode detestar sua própria cultura. A cultura é o reflexo do próprio país.”

O universo em que Fernanda passou a vida toda inserida —  a televisão, o teatro e o cinema brasileiros — ambienta a narrativa, na qual, a partir das vivências e reflexões do narrador e protagonista, ela convida para um pensamento sobre a relação entre a arte a história do Brasil. “Existe uma relação direta entre o teatro e o contexto histórico. A profissão de ator é um eterno recomeçar e você fica muito exposto às mudanças climáticas do país, da economia, da política, do mundo. É seu dever se relacionar com essas mudanças, propor diálogo, produzir pensamento, saídas", reflete Fernanda. "A depressão de agora se reflete nas artes, não à toa a insatisfação se virou contra os artistas. Um país deprimido só pode detestar sua própria cultura. A cultura é o reflexo do próprio país.”

Imperdível. #ficaadica!

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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