Sua ascensão a popularidade pode ser atribuída à descoberta de que o bicarbonato de sódio, elemento de baixo custo, pode ser facilmente substituído pelo éter dietílico, utilizado na preparação de base livre de cocaína.
O nome “crack” refere-se ao som gerado durante a sua fabricação e quando é fumado.
O crack, tal como vendido nas ruas, pode ser adulterado ou “polido” para aumentar o volume. Substâncias brancas que imitam a aparência da cocaína são adicionadas para aumentar a massa. O uso de tóxicos, como adulterantes levamisole tem sido documentado.
O crack é uma substância que afeta a química do cérebro do usuário, causando euforia, suprema confiança, perda de apetite, insônia, alerta, aumento de energia, um desejo por mais droga e paranóia potencial (que termina após o uso). Justamente por isso é que os usuários desta substância são chamados de ‘nóiados’.
Por Mary Juruna
