“Mato Grosso é, exatamente, “grande brousse” [grande mato]; (…)oferece algo de grandioso e exaltante”. Claude Lévi-Strauss, In: “Tristes Trópicos” (1955).
Associo ‘exaltante e grandioso’ ao leitor/escritor o historiador e autodidata Rubens de Mendonça. O escritor foi e será sempre relevante para os cidadãos, teve como foco – ética-moral e profissionalismo, evidenciando as relações de conhecimentos através de suas obras e fomentador de novos leitores, para transformação dos cidadãos e suas percepções culturais.
Quando adentramos em uma biblioteca sentimos ladeados de pensamentos que estão silenciados. Livros fechados representam um mundo obscuro. Mas, a partir do momento que iniciamos a manuseá-los, viajamos pelo mundo, então assimilamos conhecimentos e esperanças.
Os livros são detentores de informações que foram elaborados por dedicados cientistas, técnicos e autodidatas, um universo totalmente diferenciado e flexível para o mundo, transformando-nos em fomentadores de saberes. O autodidata Rubens de Mendonça deixou-nos abordagens diversas, basta visitar as bibliotecas, que encontraremos nas suas brilhantes obras para mitigar o analfabetismo.
O discurso de sua filha, Adélia Badre Mendonça de Deus, leva nos à reflexão sobre o cidadão que teve em seu cotidiano ações para transformar à sociedade através do conhecimento, ou seja leitura para todos.
As imagens à direita, historiador Estevão de Mendonça (pintor: Victor Hugo), esquerda, é do Historiador Rubens de Mendonça, imagem abaixo, sua filha: Mendonça de Deus, que dedica ativamente para que o sonho do pai Rubens de Mendonça seja efetivado: Leitura para todos.