Não apenas os pacientes dos municípios de Mato Grosso, mas até da Bolívia, são absorvidos pela estrutura existente no Pronto-Socorro. Médicos, num passado não muito distante, contaram em redes sociais que iluminavam procedimentos cirúrgicos com a lanterna no próprio celular. É preciso que os olhares se voltem ao nosso P.S. e também às UPAs, que fazem as consultas preventivas e rastreio de pacientes da capital para que este problema, que não é de hoje e sim de sempre – seja ao menos minimizado.