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Após delação de Nadaf, Maggi nega prática de atos ilícitos

Após a recente confirmação de delação premiada do ex-secretário de Estado, Pedro Nadaf, e o depoimento dado à Vara Contra o Crime Organizado, em relação a quarta fase da ação penal da Operação Sodoma, citando o ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), como tendo participado de ilícitos durante a gestão do ex-governador Silval Barbosa, Maggi emitiu uma nota negando tais ações.

O termo de colaboração feito junto a Procuradoria Geral da República (PGR) foi homologado em março pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, no entanto segue em segredo de Justiça. Nadaf se comprometeu a devolver R$ 17,5 milhões aos cofres públicos.

Em nota, Maggi negou saber das declarações do ex-secretário e disse que não há nenhuma possibilidade de ter participado dos atos ilícitos. Por fim, o ministro ressaltou a confiança nas investigações e na análise da Justiça.

“O ministro Blairo Maggi informa não ter conhecimento ainda do teor do acordo de colaboração premiada firmado por Pedro Jamil Nadaf, porém afasta, desde já, qualquer possibilidade de sua participação em atos ilícitos como homem público e empresário, repudiando qualquer tentativa contrária a isso. Ressalta também que está absolutamente tranquilo, pois confia na apreciação imparcial dos órgãos responsáveis pela apuração dos fatos e no Poder Judiciário”, diz a nota.

Redação

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