O advogado Francisco Faiad, réu na ação penal derivada da 5ª fase da Operação Sodoma, entrou com uma reclamação disciplinar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra a juíza Selma Arruda, da Vara Contra o Crime Organizado da Capital.
Ele questiona a conduta ética e profissional da magistrada, uma vez que não estaria cumprindo o Código de ética da Magistratura Nacional Lei Orgânica da Magistratura ao usar meios de comunicação, como a imprensa e redes sociais, para emitir opinião em relação a processos e decisões de instâncias superiores.
Por conta disso, Faiad pede a abertura de um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) para afastar a juíza de suas funções e, até mesmo, a aposente compulsoriamente.