Neste momento, gozando de privilégios e obrigações sublimes no plano maior em que me encontro, transpasso pensamentos ao sublime pretérito que vivi e convivi com meus queridos milenares irmãos em crescimento, mamãe Nara e paizão Zécarlos.
Minha consciência livre da cortina do esquecimento projeta nitidamente nossas múltiplas vivências como viajores do tempo e uma enorme felicidade toma conta do meu ser.
Resplandeço de alegria e felicidade por tantas vivências queridas.
Ao escalarmos nossos crescimentos individuais, e dividindo ajudas e resgates, muito nos apoiamos. Ora nos elevando, ora nos martirizando. Os traços de nossas conquistas iniciais eram por demais difíceis, não possuíamos o discernimento intelectual desenvolvido e nossas raízes primitivas forçavam práticas ignorantes e inferiores; mas sempre procurávamos renascimentos conjuntos em busca de nossos equilíbrios contínuos.
Mas como toda busca de melhoras premia vencedores, trilhamos caminhos com o objetivo de chegarmos juntos aos “patamares maiores”. Estamos galgando nosso destino, mas os traçados autorizados nos são de direitos de escolhas.
E eu me sinto feliz!…
Sim!… Feliz por ter o privilégio, com a permissão Divina, de chegar a este ciclo e a devida vênia de conviver praticando interações de relacionamentos extra-sensitivos com estes dois corações amados. Privilégio raro. Mas os deveres de tê-lo é cobrança imediata. Direcionamentos em transmitir conhecimentos e firmezas pelas grandes verdades universais se tornam obrigações permanentes.
Mas a felicidade me extasia!…
Principalmente pela barreira difícil que transpomos neste ciclo, em que um de nós se propôs resgatar negativo pretérito no qual machucou centenas de irmãos tutelados, praticando egocentrismos e repressões enormes. As protelações chegaram ao fim e era hora do resgate. Tivemos dificuldades imensas, nos magoamos por inúmeras vezes. Desistência estava por acontecer, mas a interferência do grande irmão Jesus postou abaixo nossas covardias. Hoje somos vitoriosos e agradecemos a ele, que jamais deixou de acreditar nesses corações menores.
Atualmente nos sentimos solidamente vitoriosos e transformamos em obrigação amorosa sermos sustentáculos de nós mesmos e privilegiados em levar conhecimentos maiores e equilíbrios espirituais necessários aos menos esclarecidos.
Hoje, dos altos do privilégio em que vivo, tenho orgulho de ter um pai e uma mãe que gritam a toda a hora e a todo momento, a quem “necessitar” ouvir: Nosso filho está vivo!…
E eu me sinto eternamente: “vivo, agradecido e feliz”!…
Marco