Opinião

MUITAS INCERTEZAS

O ano inicia com muitas dúvidas, incertezas do que vai dar certo em todos os setores comerciais. São pouquíssimas ou quase nenhuma opção que o mercado garante devido à constante crise econômica que o País enfrenta durante alguns anos.

A recuperação de estabilidade para o fim desse período e a situação muito delicada, a retomada de investimentos serão muito lentas para as pequenas, médias e grandes empresas.

O desemprego e o endividamento das famílias aumentam freneticamente o acúmulo da falta de consumo no mercado de compras e vendas.

As expectativas de recuperação da nossa economia e a volta do crescimento ainda não acontecerão neste ano, segundo muitos economistas especializados.

No setor da construção civil as dificuldades continuam tanto nas indústrias quanto no mercado comercial e imobiliário que aumentam seu estoque de materiais e imóveis sem nenhuma projeção de vendas ou aluguel.

O importante em tempos difíceis é analisar e buscar saídas de curto prazo para os problemas. Evitar mais gastos no seu investimento e deixar que a situação da economia tenha uma melhor estabilidade.

O ano 2017 começa com muitas incertezas em todos os setores sem nenhum sinal do fim da crise.

Muitas dúvidas para sobreviver a momentos tão difíceis que enfrentamos, quando poucos têm o privilégio de aproveitar e crescer em tempos de tantas adversidades.

Vamos acreditar que haja uma nova solução na melhora da recuperação financeira do País porque com a crise ninguém ganha, todos perdemos. Ter certeza é acreditar em bons tempos para o retorno do crescimento do Brasil, país de um povo corajoso e valente.

Edmilson Eid

About Author

Edimilson é arquiteto, festeiro oficial da Praça Popular e escreve semanalmente a coluna Tendências no Circuito Mato Grosso.

Você também pode se interessar

Opinião

Dos Pampas ao Chaco

E, assim, retorno  à querência, campeando recuerdos como diz amúsica da Califórnia da Canção Nativa do Rio Grande do Sul.
Opinião

Um caminho para o sucesso

Os ambientes de trabalho estão cheios de “puxa-sacos”, que acreditam que quem nos promove na carreira é o dono do