Com a proximidade do início das aulas, começa a corrida pelo material escolar. Além de analisar e ficar atento aos preços é necessário também tomar outros cuidados. O Procon de Mato Grosso reuniu cinco dicas para os consumidores na hora de comprar o material escolar das crianças.
– Antes de sair às compras, os pais precisam verificar quais itens restaram do período letivo anterior e avaliar a possibilidade de reaproveitá-los;
– O consumidor deve fazer pesquisa de preços e comparar os valores em diferentes estabelecimentos;
– Para ter uma maior economia deve-se evitar a comprar produtos com personagens, logotipos e acessórios licenciados, porque geralmente os preços são mais elevados;
– A publicidade exerce grande influência sobre crianças e adolescentes. Por isso, os pais podem levar os filhos no momento da compra como uma oportunidade de educação financeira, ensinando para eles a importância de economizar;
– Reunir-se com outros pais pode ser uma boa oportunidade para conseguir maiores descontos, negociar a troca de livros usados por novos ou ainda restaurar livros já usados, mas que continuam sendo utilizados pela escola;
– O governo federal proibiu os estabelecimentos de ensino de incluir na lista de materiais escolares itens de uso coletivo (Lei Nº 12.886, de 27 de novembro). Pincel para quadro branco, toner, álcool, copos descartáveis e material de limpeza, são exemplos de materiais de uso coletivo. Os pais devem ficar atentos a esses produtos e sempre conferir as listas;
– As escolas são obrigadas a fornecerem a lista de materiais escolares para que os pais dos alunos possam pesquisar preços e escolher o fornecedor que preferir, porém a instituição de ensino não pode exigir marca de produtos e estabelecimentos comerciais para compra do material escolar, devendo ser livre a escolha do consumidor.