A página mostra uma imagem de Morsi ao lado de Sisi e do primeir-ministro Hisham Kandil sentados e sorrindo. A imagem não foi datada.
Em um comunicado lido na televisão estatal, as Forças Armadas reiteraram o "pedido para que as exigências do povo sejam atendidas e impostas 48 horas às partes, como última oportunidade, para assumir a responsabilidade pelas históricas circunstâncias que o país está vivendo".
Pelo menos 16 pessoas morreram nos confrontos entre simpatizantes e adversários do presidente islamita Mohamed Morsi no Cairo, segundo o ministério da Saúde.
Segundo a agência de notícias Reuters, os organizadores dos protestos receberam bem o comunicado, dizendo que continuariam a protestar. Já um líder sênior do partido da Irmandade Muçulmana, disse que "todo mundo" rejeita o anúncio.
Fonte: G1